Provedoria do Hospital Manoel Gonçalves

Estão dizendo por aí que o Hospital Manoel Gonçalves conseguiu montar uma nova provedoria, o que estava difícil acontecer por causa de tantos problemas financeiros.
Mas, a imprensa de Itaúna não recebeu quaisquer comunicados neste sentido. Tudo que vem para a imprensa itaunense divulgar para conhecimento da população é banco de leite, troco solidário, bazar… Apenas isto. Sempre, com exceção do tempo do Josias Gambarelli, a imprensa pouco participa. Então, estão dizendo que mudou a provedoria e que o provedor é o Maurício Nazaré. Até acreditamos que seja mesmo porque temos visto fotos, algumas vezes só foto, de pose, sem legenda, sem explicação do motivo da postagem, nas redes sociais do HMG.
Então é isto. Maurício, que sempre quis um cargo eletivo, por mais de uma vez fez noticiar que seria candidato a deputado ou a prefeito, andou fazendo reuniões com senadores em sua casa, mas que continuou um desconhecido da maioria das pessoas da cidade, dos eleitores, está em um cargo que pode lhe dar maior visibilidade. Ninguém pode negar que é um bom gestor, mas não tem a simpatia que a população gosta de ver em um candidato.
Agora, na provedoria do hospital, com tantos flashes, pode ser tornar mais conhecido, principalmente por aqueles que acompanham as redes sociais do hospital, mas não basta apenas isto. É preciso informar à população quem é, a que veio, o que pode oferecer. E, principalmente, ser simpático. Mas na provedoria pode se destacar, pode ajudar muito, mas insistimos, simpatia é necessária e as pessoas precisam saber, antes de ser candidato, que é a pessoa do Maurício Nazaré.
Boa sorte na sua empreitada.

Vivas ao Grupo Saritur
No Brasil a gente costuma dizer que “não vai dar em nada” ou que ”vai acabar em pizza” e, infelizmente, a gente não pode discordar da verdade disto, com raras exceções.
A PF trabalhou em uma operação para detectar e conseguir provas de que a Saritur, concessionária de transportes coletivos, e que em Itaúna o último nome pelo qual é conhecida é Viasul, cometeu fraudes que totalizam mais de 735 milhões de reais e um monte de maneiras não muito legais de continuar participando de licitações públicas. A Justiça Federal entendeu que havia muitas irregularidades na Operação Ponto Final e, assim, pelo menos por enquanto, fica o dito pelo não dito.
E os usuários do serviço que continuem sendo maltratados, assim como os funcionários da empresa e os órgãos de fiscalização podem dormir tranquilos que não há nada há nada de podre no reino da Dinamarca.