Prefeitura esclarece boatos sobre efeitos colaterais de vacina

Prefeitura esclarece boatos sobre efeitos colaterais de vacina

ESCLARECIMENTO
NOVAMENTE, a Prefeitura de Itaúna serve-se deste espaço para desmentir fake news a respeito de assuntos que envolvem a evolução da pandemia do novo Coronavírus na cidade. Desta vez, trata-se de mensagens inverídicas e repudiosas que circularam em redes sociais, afirmando que profissionais de saúde que tomaram a vacina contra a Covid-19 na data de 22/01 estariam padecendo de efeitos colaterais após aplicação do imunizante, como dores de cabeça e mal-estar, dentre outros.
Prontamente, Secretaria Municipal de Saúde e Casa de Caridade Manoel Gonçalves de Souza Moreira contactaram este mesmo grupo, não denotando qualquer comprovação de tais fatos. Faz-se necessário saber que nem mesmo órgãos internacionais de regulação em saúde conseguem apontar com exatidão qualquer possível efeito colateral causado pelas vacinas já aprovadas mundialmente para uso, em virtude da novidade de tal doença. E que qualquer potencial efeito adverso será levado às autoridades no assunto para devida análise. 
É lamentável dispensar de precioso tempo para rebater tais inverdades cujos objetivos tão excusos ainda não podemos mensurar. Nossa preocupação precisa se voltar neste delicado momento apenas ao trato correto de tal pandemia e seus efeitos, que tanto assolam nossa população há quase um ano. E pedimos à todos que não repliquem tais bobagens, observando apenas canais oficiais de comunicação. Não pode haver interesse em mentir ou tumultuar diante de fatos tãos graves como os que já estamos vivenciando.
Aproveitamos para esclarecer que a compra e distribuição das vacinas para todo o Brasil é de responsabilidade do Governo Federal. E que há liberação de apenas dois imunizantes do tipo para uso emergencial no país até o momento. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária analisará novos pedidos nos próximos dias. Itaúna recebeu na primeira remessa enviada doses suficientes para atendimento de 953 pessoas, priorizando profissionais de linha de frente do combate à pandemia como preconiza o MS. Destes, 408 já foram imunizados.

Redação

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