Polícia Civil prende suspeito de abusar de filha de 3 anos e da enteada de 12

Polícia Civil prende suspeito de abusar de filha de 3 anos e da enteada de 12

Foto e fonte: PCMG

Nesta quarta-feira (10/4), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu mandado de prisão temporária contra um homem, de 49 anos, em Brasilândia de Minas, região do Noroeste do estado. Ele é suspeito de abusar da própria filha, uma criança de 3 anos, e também da enteada, à época com 12 anos. Os crimes foram registrados em Nova Serrana, região Centro-Oeste de Minas.

As investigações, conduzidas pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Nova Serrana, tiveram início após a mãe notar mudanças no comportamento de sua filha, atualmente com 13 anos, que estava se automutilando. Além disso, a mulher teria descoberto registros escritos da filha relatando os abusos praticados pelo padrasto.

Após tomar conhecimento dos fatos, a mãe mudou-se para outra residência e rompeu relações com o companheiro, o qual passou a buscar a filha deles, de 3 anos, para passar os finais de semana com ele. Contudo, no retorno de uma dessas visitas, a criança reclamou de dores em suas partes íntimas, razão pela qual a mãe resolveu procurar a Polícia Civil para realizar a denúncia.

Após investigações que apontaram os indícios de autoria e materialidade, a PCMG em Nova Serrana representou pelos mandados de busca e apreensão e prisão temporária do suspeito, que foram prontamente deferidos pela justiça.

O homem, que estava foragido, foi detido na manhã de hoje em Brasilândia, após informações repassadas pela PCMG em Nova Serrana à PCMG daquela localidade. Além disso, em Nova Serrana, foi cumprido um mandado de busca e apreensão no endereço vinculado ao suspeito.

” Após os procedimentos de polícia judiciária, o investiigado foi encaminhado ao sistema prisional. Ao final do inquérito, ele será indiciado pelo crime de estupro de vulnerável, tipificado no art. 217-A e art. 226, II, do Código Penal, por duas vezes em concurso material”, informou o delegado responsável pelas investigações, Wagner Lino.

Redação

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