Lei criminaliza “fura fila” da vacina contra o coronavírus

Lei criminaliza “fura fila” da vacina contra o coronavírus

O ex-secretário de Saúde de Estado e mais 4 pessoas foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por peculato por terem tomado a vacina contra a covid antes da sua vez.
A Justiça acatou a denúncia e são réus o ex-secretário de Estado de Saúde de Minas, Carlos Eduardo Amaral; o ex-secretário adjunto, Marcelo Cabral; o ex-chefe de gabinete, João Márcio Silva de Pinho; a subsecretária de Vigilância da SES, Janaína Passos de Paula; e a diretora de Vigilância de Agravos Transmissíveis da SES, Janaína Fonseca Almeida Souza.
No final de agosto deste ano, 31 servidores da Educação de Passos, que se vacinaram antes da sua vez, assinaram acordo com o Ministério Público e vão pagar multa.
O prefeito de Itaúna, Neider Moreira, foi denunciado pelo mesmo crime em setembro do ano passado. Segundo o MP, ele tomou a vacina quando eram vacinados apenas os profissionais da saúde, nos dias nos dias 4 e 26 de março. Neider é médico, mas não exerce a profissão que trocou pela política.

Redação

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