Festival “Pra Geral” no dia 7 de junho, na Praça dos Três Poderes, em Juatuba
Fotos: divulgação
Shows, teatro, circo e espaço de convivência vão ocupar o espaço, no próximo sábado, a partir das 14h.
Um domingo ao ar livre para estimular a convivência entre as pessoas, por meio do acesso à arte, cultura e lazer. Assim é o “Pra Geral”, festival que acontecerá pela primeira vez em Juatuba, Minas, no dia 7 de junho, sábado, a partir das 14h, com uma programação artística gratuita para todos os públicos. Atrações convidadas e artistas locais vão se apresentar durante o evento, que propõe estimular a vida comunitária, além de levar alegria, diversão, arte e cultura para os juatubenses. A programação é gratuita, acessível com intérprete de libras, e acontecerá na Praça dos Três Poderes. Mais informações no Instagram @festivalprageral.
O “Pra Geral” é um projeto Árvore, com patrocínio da Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, e com o apoio da Prefeitura Municipal de Juatuba e da rádio BH FM.
A expectativa é receber cerca de 3 mil pessoas ao longo do dia. “O Pra Geral foi criado para que as pessoas possam conviver em harmonia com a cidade, consumindo arte e cultura. Um projeto cuidadosamente pensado para estimular a vitalidade comunitária – o pertencimento, a integração e o sentimento de coletividade que une as pessoas”, diz Márcia Cardoso, Coordenadora Técnica do Festival.
A proposta do “Pra Geral” é estimular a integração dos artistas e o público. Por isso, diferentemente dos formatos de festivais tradicionais, onde os artistas e grupos se revezam, duas atrações estarão permanentemente no palco: a radialista e humorista Kayete e a cantora e compositora Adrianna.
A condução do evento ficará por conta de Kayete – a Drag Queen mais famosa de Minas Gerais, que irá comandar a festa como um programa de auditório, além de apresentar um esquete teatral. Dona de uma voz potente e uma performance vibrante, Adrianna promete colocar todo mundo para dançar com o seu show “Baile da Dri”. O seu repertório reúne clássicos e releituras nacionais e internacionais, sempre mesclando ritmos à pegada black, que surgiu a partir de uma das suas maiores inspirações: a cantora Sandra Sá. O Instituto Cultural CircoLar – escola que ensina arte circense para todas as idades – fará intervenções circenses durante todo o evento.
Uma das propostas do “Pra Geral” é valorizar o trabalho dos artistas locais, de diferentes manifestações culturais e estilos. A primeira edição do festival em Juatuba contará com cinco atrações locais, selecionadas por uma curadoria artística, por meio de chamamento aberto. Estarão no palco do evento o músico e compositor Alexandre Pequeno; a Banda Pégasus, com a sua versatilidade que passa pelo forró, sertanejo, arrasta-pé, pisadinha, axé e pé de serra; a jovem cantora Suellen Martins, com a sua sanfona e chora viola; o rapper Igor CPX; e o músico D’Fernandes, que irá animar o público ao som de sucessos da MPB, rock e hip-hop. Em paralelo à programação principal, haverá também a exposição de artesanato local, recreação infantil, entre outras atrações.
Estrutura – O evento terá fraldário e um espaço gentileza para pessoas com deficiência. Cenografia, ambientação e experiências que valorizem a inclusão e diversidade e que promovam acessibilidade com conforto e segurança são premissas do festival.
Cemig: a energia da cultura
Como a maior incentivadora da cultura em Minas Gerais, a Cemig segue investindo e apoiando as diferentes produções artísticas existentes nas várias regiões do estado. Afinal, fortalecer e impulsionar o setor cultural mineiro é um compromisso da Companhia, refletindo seu propósito de transformar vidas com energia.
Ao abraçar a cultura em toda a sua diversidade, a Cemig potencializa, ao mesmo tempo que preserva, a memória e a identidade do povo mineiro. Assim, os projetos incentivados pela empresa trazem na essência a importância da tradição e do resgate da história, sem, contudo, deixar de lado a presença da inovação.
Apoiar iniciativas como essa reforça a atuação da Cemig em ampliar, no estado, o acesso às práticas culturais e em buscar uma maior democratização dos seus incentivos.
